quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

HOMENAGEM AO PROFESSOR

HOMENAGEM AO PROFESSOR  “ BERGAMINO JOSÉ TRINDADE”

                No dia 09 de junho de 2013, o nosso colega de trabalho faleceu.

                Nestes poucos meses que esteve na nossa escola foi sempre prestativo, um companheiro  dedicado, carinhoso com alunos e professores, um ser humano maravilhoso.

                "Sentimos saudades de certos momentos da nossa vida e de certos momentos de pessoas que passaram por ela."
"Carlos Drummond de Andrade"

               
                 Bergamino com seus alunos.

Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um
verso:

Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do
sofrimento,perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...
Carlos Drummond de Andrade




 Os  professores,  gestores e alunos queremos através desta, homenageá-lo e prestar condolências a família.
        

OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA 2013

         Nesse ano de 2013, foi realizado a 9° Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, a nossa escola fez a inscrição de todos os alunos para a participação na primeira fase no dia 04-06-2013. De todos os alunos que participaram tivemos 100 alunos classificados para a 2ª fase, no dia 14 de setembro de 2013, após convite e incentivo do professor de Matemática, tivemos a participação dos alunos relacionados abaixo.
         Nós, Professores e Gestores da Escola Estadual João Ricardo Borges de Lima, queremos aqui parabenizar a todos os nossos alunos em especial aqueles que foram representar a escola nessa segunda fase e que deram o melhor de si, demonstrando o seu conhecimento na disciplina.
Relação dos  alunos participantes da 2° fase da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Publicas.

Nível 1  --  5ª e 6ª séries
ANDRE DOS SANTOS ALVES
CAMILLA COSTA DA SILVA
CAROLINE SILVA DE ALMEIDA
DANIELLE CRISTINA SILVA SANTOS
DEBORA CORDEIRO DA SILVA
EMANUELLY HONORATO DOS SANTOS
EVELYN ALVES DE AZEVEDO
GABRIEL MARQUES DOMINGOS
ISABELA VIEIRA RODRIGUES
JOAO VICTOR LIMA SALES
LETICIA LUZIA DE CARVALHO
MATEUS DA COSTA FREITAS
SOPHIA SILVA DO AMARAL
SUYANE CRISTINA DE MELO SOUZA
SUYANE CRISTINA DE MELO SOUZA
THAMIRIS BRASILEIRO DA SILVA
YASMIN CRISTINA FERNANDEZ

Nível 2 -   7ª e 8ª séries
BEATRIZ DO VALE ROCHA
CAMILLI RAQUEL DOS SANTOS MARCHAN
ELISANGELA MAFRA GOMES
FELIPE DE SANTANA FABIANO
FERNANDO SEVERINO DA SILVA
HALINE MEDRADO DE O DA COSTA
JESSE RAMOS SILVA
JOAO VICTOR AZARIAS COSTA
JONATAS DA SILVA SANTOS
KAIQUE DOS SANTOS COSTA
LAYLA BARRETO LIMA
LUCAS DA SILVA LIMA
PETHERSON RODRIGUES GOMES
RAISSA YURI BALENZUELA PESSOA
RICHARD LUIZ RODRIGUES
TALITA FEITOSA SANTOS

Nível 3 – Alunos do ensino Médio
AMANDA DOS SANTOS ALVES
ANA CAROLINE CAMPOS TEIXEIRA
BIANCA APARECIDA QUEIROZ SILVA
CHRISTOPHER ALECSANDER DOS S ROSA
GUSTAVO HENRIQUE REIS ALVES
HENRIQUE ANDRADE PRIMO
IGOR BEZERRA DA SILVA
JESIEL DE MEDEIROS TEIXEIRA

            Para aqueles que gostariam de se preparar para o próximo certame, abaixo esta o site da OBMEP para que todos possam ter acesso a essas provas.


OBMEP

domingo, 1 de dezembro de 2013

PROJETO PROFISSÕES


PROJETO JOVENS DO FUTURO

     Nesse dia 28 de novembro de 2013, nas dependências da Escola João Ricardo Borges de Lima, tivemos a exposição dos trabalhos dos nossos alunos do Ensino Médio, com o objetivo de levar o conhecimento aos demais  estudantes sobre algumas profissões, suas vantagens e desvantagens e de como se inserir no mercado de trabalho.
 Como forma de exposição estamos divulgando nesse BLOG os trabalhos, para que todos possam usufruir dessas informações e ter boas lembranças de sua passagem por nossa escola.
 Queremos aqui desejar à todos os formandos do 3º Médio muitas felicidades e conquistas nos próximos anos que se iniciam.Que nós como Professores  e Coordenadores, temos a certeza que todos da equipe querem o melhor para todos os nossos estudantes que, durante vários anos fizeram parte das nossas vidas.
 Dando o melhor para si e para o próximo, cada ser humano tem uma personalidade singular, com defeitos e qualidades específicas. A nossa Escola busca trazer à tona em cada aluno o melhor dele, usando o melhor de suas potencialidades.
  Nossos Agradecimentos à  todos os alunos que muito fizeram para que a exposição fosse um sucesso.

Na sequencia apresentaremos uma lista de sites para ajudá-los na busca de suas profissões:   
Para o Ensino Médio, curso técnico.

   PPROJETO VENCE

ETECS

As melhores universidades segundo pesquisa folha.

MELHORES UNIVERSIDADES

UNIVERSIDADES NO BRASIL

Como fazer inscrição no prouni

PROUNI

Resultado do ENEM 

ENEM

o SISU e o resultado do ENEM

SISU]
















2º Médio C 2013




2º Médio




3º Médio A



 3º Médio D


3º Médio F



3º Médio B




3º Médio E


domingo, 6 de outubro de 2013

PARADA DO SARESP -2013 - DIA: 04/10/2013

Nas dependências da EE. JOÃO RICARDO BORGES DE LIMA  foi realizada nesse dia a Parada SARESP.

ABERTURA :

- LIÇÕES DE UM ESPELHO –LEITURA DE FRUIÇÃO (DINÂMICA- PARA REFLEXÃO DOS OBJETIVOS DO SARESP)


- ATIVIDADE INDIVIDUAL: LIÇÕES DE UM ESPELHO - ANALOGIA (OBJETIVOS DE AVALAIR, ELEMENTOS MAI CLAROS PARA AVALIAR, LEVANTAMENTO DE DADOS, EXAMINAR O NIVEL, DESENVOLVIMENTO, NORMAS OU CRITÉRIOS, RESULTADOS, CONSULTAR PARA FAZER ANÁLISES, PARÂMETROS A SEREM UTILIZADOS).

Os membros da escola.





- REFLEXÃO- geral:  o que É AVALIAÇÃO?

 -LEITURA PEDAGÓGICA – Considerações gerais sobre avaliação no cotidiano escolar -LUCKESI, Cipriano Carlos (entrevista concedida à Aprender a fazer- Impressão Pedagógica)

Considerações gerais sobre avaliação no cotidiano escolar
Cipriano Carlos Luckesi

1. Hoje, as provas tradicionais perderam espaço para novas formas de avaliação. Isso significa que elas devem deixar de existir ou devem dividir espaço com as novas atividades?

A questão básica é distinguir o que significam as provas e o que significa avaliação. As provas são recursos técnicos vinculados aos exames e não à avaliação. Importa ter-se claro que os exames são pontuais, classificatórios, seletivos, anti-democráticos e autoritários;  a avaliação, por outro lado, é não pontual, diagnóstica, inclusiva, democrática e dialógica. Como você pode ver, examinar e avaliar são práticas completamente diferentes. As provas (não confundir prova com questionário, contendo perguntas abertas e/ou fechadas; este é um instrumento; provas são para provar, ou seja, classificar e selecionar) traduzem a idéia de exame e não de avaliação. Avaliar significa subsidiar a construção do melhor resultado possível e não pura e simplesmente aprovar ou reprovar alguma coisa. Os exames, através das provas, engessam a aprendizagem; a avaliação a constrói fluidamente.

2. Li algumas reportagens que defendem que o estudante deve ser avaliado durante todo o processo de ensino-aprendizagem. Mas como é esse trabalho?

O ato de avaliar a aprendizagem implica em acompanhamento e reorientação permanente da aprendizagem. Ela se realiza através de um ato rigoroso e diagnóstico e reorientação da aprendizagem tendo em vista a obtenção dos melhores resultados possíveis, frente aos objetivos que se tenha à frente. E, assim sendo, a avaliação exige um ritual de procedimentos, que inclui desde o estabelecimento de momentos no tempo, construção, aplicação e contestação dos resultados expressos nos instrumentos; devolução e reorientação das aprendizagens ainda não efetuadas. Para tanto, podemos nos servir de todos os instrumentos técnicos hoje disponíveis, contanto que a leitura e interpretação dos dados seja feita sob a ótica da avaliação, que é de diagnóstico e não de classificação. O que, de fato, distingue o ato de examinar e o ato de avaliar não são os instrumentos utilizados para a coleta de dados, mas sim o olhar que se tenha sobre os dados obtidos: o exame classifica e seleciona, a avaliação diagnostica e inclui.

3. Como efetivar um acompanhamento individualizado dos alunos diante das condições atuais do ensino?

Para um acompanhamento individualizado dos estudantes, teríamos que ter outras condições materiais de ensino no Brasil. Todavia, importa ter claro que a prática da avaliação funciona tanto com o ensino individualizado como com o ensino coletivo. Avaliação não é sinônimo de ensino individualizado, mas sim de um rigoroso acompanhamento e reorientação das atividades tendo em vista resultados bem-sucedidos. Em minhas conferências, educadores e educadoras sempre levantam essa questão. Todavia é um equívoco pensar que avaliação e individualização do ensino, obrigatoriamente, tem que andar juntas.

4. Muitos professores ainda utilizam a avaliação como uma espécie de "ameaça" aos estudantes, dizendo "isso vale nota, portanto prestem atenção". Quais os prejuízos dessas atitudes tanto para alunos quanto para os próprios professores?

O uso de “ameaças” nas práticas chamadas de avaliação, não tem nada a ver com avaliação, mas sim com exames. Através dos exames, podemos ameaçar “aprovar ou reprovar” alguém; na prática da avaliação, só existe um caminho; diagnosticar e reorientar sempre. A avaliação não é um instrumento de disciplinamento do educando, mas sim um recurso de construção dos melhores resultados possíveis para todos. A avaliação exige aliança entre educador e educandos; os exames conduzem ao antagonismo entre esses sujeitos, daí a possibilidade da ameaça.

5. Por que alguns educadores são tão resistentes às mudanças?

São três a principais razões. A razão psicológica (biográfica, pessoal) tem a ver com o fato de que os educadores e as educadoras foram educados assim. Repetem automaticamente, em sua prática educativa, o que aconteceu com eles. Em segundo lugar, existe a razão histórica, decorrente da própria história da educação. Os exames escolares que praticamos hoje foram sistematizados no século XVI pelas pedagogias jesuítica e comeniana. Somos herdeiros desses modelos pedagógicos, quase que de forma linear. E, por último, vivemos num modelo de sociedade excludente e os exames expressam e reproduzem esse modelo de sociedade. Trabalhar com avaliação implica em ter um olhar includente, mas a sociedade é excludente. Daí uma das razões das dificuldades em mudar.

6. O que o professor precisa mudar na sua concepção de avaliação para desenvolver uma prática avaliativa mediadora?

Necessita de compreender o que é avaliar e, ao mesmo tempo, praticar essa compreensão no cotidiano escolar. Repetir conceitos de avaliação é uma atitude simples e banal; o difícil é praticar a avaliação. Isso exige mudanças internas do educador e do sistema de ensino.

7. Muito se fala sobre o futuro da avaliação, mas muitos educadores ainda não mudaram a maneira de encarar o ensino e a aprendizagem. Mudar apenas a avaliação não seria uma forma de mascarar o problema?

Se um educador se propuser a modificar seu modo de avaliar, obrigatoriamente terá que modificar o seu modo de compreender a ação pedagógica. A avaliação não existe em si e por si; ela subsidia decisões dentro de um determinado contexto. No nosso caso, o contexto pedagógico. Os exames são recursos adequados ao projeto pedagógico tradicional; para trabalhar com avaliação necessitamos de estar vinculados a um projeto pedagógico construtivo (o que não quer dizer construtivista ou piagetiano; segundo esse meu modo de ver, nesse caso, a pedagogia do Prof. Paulo Freire é construtiva, trabalha com o ser humano inacabado, em processo).

8. Qual o verdadeiro objetivo de uma avaliação?

Subsidiar a construção dos melhores resultados possíveis dentro de uma determinada situação. O ato de avaliar está a serviço dessa busca.

9. Muito se fala da avaliação e de como o professor deve lidar com ela, mas muitas vezes se esquece do aluno. Qual o verdadeiro valor da avaliação para o estudante?

A questão volta novamente ao mesmo lugar. Sua pergunta tem a ver com o conceito de examinar. O ato de avaliar sempre inclui o estudante, pois que ele é o agente de sua formação; só ele se forma. O papel do educador é acolher o educando, subsidiá-lo em seus estudos e aprendizagens, confrontá-lo reorientando-o em suas buscas.

10. A sociedade ainda é muito "apegada" a notas, reprovação, escola fraca ou forte. Como fica a relação com os pais acostumados com essas palavras quando a escola utiliza outras formas de avaliação?

Assim como os educadores, os pais foram educados em outras épocas e sob a égide dos exames. Para que possam olhar para a educação de seus filhos com um outro olhar necessitam de ser reeducados continuamente. Para isso, devem servir as reuniões de pais e mestres, que usualmente tem servido quase que exclusivamente para comentar como as crianças e adolescentes estão se desempenhando em seus estudos. Por outro lado, o sistema de avaliação a ser apresentado para os pais deve ser consistente. Por vezes, pode parecer que “avaliar” significa “qualquer coisa”. Não é e não pode ser isso. Avaliar é um rigoroso processo de subsidiar o crescimento dos educandos. 

11. Em muitas escolas, por mais que se tenha uma concepção de educação e de avaliação mais "avançada", elas acabam sendo obrigadas a transformar todos esses conceitos em nota. Como é
que o professor pode medir o desempenho de seus alunos se, em nenhum momento, deve ser feita essa medição de um somatório?

Um processo verdadeiramente avaliativo é construtivo. Ao final de um período de acompanhamento e reorientação da aprendizagem, o educador poder testemunhar a qualidade do desenvolvimento de seu educando, registrando esse testemunho. A nota serve somente como forma de registro e um registro é necessário devido nossa memória viva ser muito frágil para guardar tantos dados, relativos a cada um dos estudantes. Não podemos nem devemos confundir registro com processo avaliativo; uma coisa é acompanhar e reorientar a aprendizagem dos educandos outra coisa é registrar o nosso testemunho desse desempenho.

12. O que uma escola precisa desenvolver para construir uma cultura avaliativa mediadora?

Para desenvolver uma cultura da avaliação os educadores e a escola necessitam de praticar a avaliação e essa prática realimentará novos estudos e aprofundamentos de tal modo que um novo entendimento e um novo modo de ser vai emergindo dentro de um espaço escolar. O que vai dar suporte à mudança é a prática refletida, investigada.

13. Na sua opinião, qual será o futuro da avaliação no país? O que seria ideal?

O futuro da prática da avaliação da aprendizagem no país é aprendermos a praticá-la tanto do ponto de vista individual de nós educadores, assim como do ponto de vista do sistema e dos sistemas de ensino. Avaliação não virá por decreto, como tudo o mais na vida. A avaliação emergirá solidamente da prática refletida diuturna dos educadores. Uma última coisa que gostaria de dizer aos educadores: vamos substituir o nome “aluno” por estudante ou educando. O termo aluno, segundo os filólogos, vem do verbo alere, do latim, que significa alimentar; porém, existe uma forma de leitura desse termo mais popular e semântica do que filológica que diz que “aluno” significa “aquele que não tem luz” e que teria sua origem também no latim, da seguinte forma: prefixo “a” (=negação) e “lummen” (=luz).  Gosto dessa segunda versão, certamente, não correta do ponto de vista filológico, mas verdadeira do ponto de vista da prática cotidiana de ensinar. Nesse contexto de entendimento, agindo com nossos educandos como seres “sem luz”, só poderemos praticar uma pedagogia depositária, bancária..., como sinalizou o prof. Paulo Freire. Nunca uma pedagogia construtiva. Dai também, dificilmente, conseguiremos praticar avaliação, pois que esta está voltada para o futuro, para a construção permanente daquilo que é inacabado.





-SLIDE :Analise/socialização Saresp 2012– ESTADO DE SÃO PAULO-Língua Portuguesa, matemática e Ciências e Saresp 2010-ESTADO DE SÃO PAULO- Hist. E Geografia.

- OBJETIVO: identificar os níveis que estão os alunos com os docentes 

 -PLANO DE AÇÃO E MELHORIA:

* Professores por  áreas: Linguagens e códigos, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas

-Objetivos:  Que todos professores apropriem-se das habilidades do Saresp e sejam co-responsáveis com as disciplinas avaliadas, subsidiando os professores/ alunos para melhoria do ensino aprendizagem, assim como um bom desempenho dos alunos no Saresp ( prova Externa).   




Os professores de Matemática.

Ciências Humanas


Ciências da Natureza



Linguagens 


terça-feira, 10 de setembro de 2013

Discurso da Formatura do ano 2012

DISCURSO
Formatura
E.E. João Ricardo Borges de Lima
Boa noite a todos!
Primeiramente quero agradecer por este momento tão oportuno de honrar e homenagear por meio de singelas palavras todos aqueles que fizerem parte da nossa história, contando um pouco de como foi o nosso trajeto, esse percurso que aparentemente, ou algumas vezes, foi tão demorado para a tão esperada conclusão.
A infância nos trouxe um saber de uma forma única que somente quem é leigo pode experimentar a emoção e sensação de querer saber algo que só se houve falar e que por hora não acontecera. É como se tudo estivesse escuro e de repente algumas luzes começassem a acender... É fantástico! A curiosidade é muito grande e o fascínio é mais ainda. O anseio pela maturidade está presente a cada instante, a essência está na inocência que dá um toque todo especial para cada informação adquirida.
Com o passar dos anos, notamos que cada detalhe faz a diferença, nos importávamos e nos preocupávamos com coisas pequenas: aprender cada letrinha, cada silaba, a formar as palavras, a desenhar casas e colorir nossos elefantinhos de cores diversas menos da cor original [rs], a chamar o professor de simplesmente "Pro" ou "Psor", a receber ou escrever cartinhas para alguém, a fazer nossos presentinhos dentro da sala de aula para alguma data especial.... As brincadeiras... O início da descoberta dos sentimentos... e as imaginações sem limites.
A todas essas descobertas, aventuras, emoções e aprendizados, devemos aqueles que estão conosco nessa jornada incrível, nos apoiando, nos incentivando, nos ensinando que cada passo é importante... sim são exatamente aqueles que nos aturam, que nos suportam, nos corrige, briga se necessário, mas sobretudo que torcem pela gente.
Quem nunca se sentiu adulto, ainda estando na menor idade? A adolescência é umas das fases mais encantadoras existentes na vida do ser humano, é nela que estamos sujeitos a cair, a se machucar, a se levantar e olhar para a cicatriz como sinônimo de aprendizado.
Responsabilidade, palavra que desconhecemos, mas que sabemos o significado, de inicio, o difícil é por em prática.
A Escola Estadual João Ricardo Borges de Lima ou simplesmente Zaira VII como conhecemos, não foi somente um ambiente de ensino que nos preparou para os desafios do mundo, mas também que permitiu que tivéssemos momentos memoráveis.
Professores, as nossas sinceras desculpas por momentos desagradáveis, de petulância, de infantilidade, de falta de compreensão, pois são nesses momentos de reflexão que tomamos ciência de quão árduo são os seus trabalhos, essa profissão que é tão desafiadora, cansativa e estressante e mesmo assim vocês buscam motivação e não desistem, acreditam na nossa competência... A todos vocês: Muito Obrigada!
Acreditamos que cada um nasça com um dom e notamos com uma extrema facilidade pessoas que sabem utiliza-lo muito bem, em meio a muitos há sempre aqueles que se destacam, que o brilho é intenso e contagia, que a motivação nasce do objetivo existente, tendo sempre foco e comprometimento
naquilo que almeja. Queremos parabenizar os seguintes profissionais:
Os diretores:
* Renata, Edimara e Magna
Os Coordenadores:
* William e Isaac
Os Professores:
* Roberto
* Cida
* Mateus
* Francisco
* Valdete
* Rose
* Paulo (Teacher Paul)
* Sérgio
* Renato
* Sandra
* Renata
* Fabiana
* Wanderlei
* Sandra
* Lidiane
* Alzira
* Silvana
* Bruno
* Elisabete
* Tânia
* Eliane
* Walber
* Neusa Perdão
* Neusa Aparecida
Profissionais que têm métodos, formas de ensino diferenciado, não somente pelo jeito de falar, de explicar ou planejar, mas como colocar em pratica. Para nós alunos não há nada mais gratificante do que ter conhecido e convivido com vocês, profissionais que merecem ser exaltados. Parabéns a todos!
Estar preparados para os desafios da vida é umas das regras indispensáveis para vivê-la!
Após anos de preparação, chegou a hora de caminhar sozinhos, de pôr em prática o que aprendemos, de dar orgulho à todos aqueles que querem ver a gente vencer.
Formandos, enfim, concluímos o ensino médio e com ele temos lembranças
que nos impulsionam.
Concluímos mais uma etapa de nossas vidas!
E para finalizar... Duas breves mensagens:
Não tenha medo da vida, tenha medo de não vivê-la. Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes. Só é digno do pódio quem usa as derrotas para alcançá-lo. Só é digno da sabedoria quem usa as lágrimas para irrigá-la. Os frágeis usam a força; os fortes, a inteligência. Seja um sonhador, mas una seus sonhos com disciplina, Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas. Seja um debatedor de ideias. Lute pelo que você ama.
Augusto Cury
Lute com determinação, abrace a vida com paixão, perca com classe e vença com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito para ser insignificante.
Charles Chaplin_
Obrigada!
Elaborado por: Verônica Alves da Silva ( 3º F/2012)
Formatura realizada em fevereiro de 2013.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Confraternização entre os Colegas

ALMOÇO ENTRE AMIGOS.

            No final do primeiro semestre 2013 foi feito uma confraternização entre os colegas da escola estadual João Ricardo Borges de Lima.
           Com a união de todos podemos universalizar nossas ideias, nossas forças e transformar o ambiente de trabalho mais prazeroso...